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Thursday, February 15, 2024

 TRABALHO ARTÍSTICO

Angélica Maria Escavassa




     O processo criativo de Angélica Escavassa originou com o trabalho artesanal em família. 

    Observando pinturas e técnicas de grandes artistas, ela ficou motivada e passou a focar seu potencial criativo na nova experiência, abraçando desafios com liberdade de inovar na criatividade.  

     Assim ela descobriu o quanto a pintura na arte visual é capaz de proporcionar ao artista o poder de manifestação, realização e libertação.

     Como artista, Angélica Escavassa expressa a linguagem visual através da pintura em telas e painéis, os seus pensamentos, anseios, emoções, cultura e história, com elementos visuais como formas, tons, cores, texturas, e dimensões para despertar a sensibilidade dos espectadores.

     Na beleza estética, suas obras contemporâneas são agradáveis aos olhos por suas cores vibrantes e alegres e na sua criatividade eclética, os principais temas são os Abstratos, os florais, os decorativos e paisagens, incluindo temas da fauna e flora brasileira. 

      Suas técnicas utilizando tinta a óleo ou acrílica, são com Pinceladas, espatuladas ou mista e aplicações.

     Por motivos particulares a artista ficou afastada do trabalho artístico por alguns anos, voltando em 2020 com muitas atividades em exposições nacionais e internacionais virtuais e exposições presenciais em sua cidade onde também tem coordenado e para seus projetos, ela pesquisa e com os elementos que possam ajudar começa a produzir. 

      Na linguagem artística à tinta, muitas vezes mistura as técnicas e experimenta materiais diferentes e chegando no resultado desejado, libera a obra para apreciação pública com quem ela vai dialogar e para o 

mundo.








Delsa López. Cuba.








 No brake

… We are one body, between the sweat, the sheets, the ecstasy.

        (Armando Pérez González)


Riding and your eyes on mine

put, the weeds turned into flowers.

The end of the race were rivers

that bathed my body in jets.


Looks like whips gave way

to a rider without brakes in his career,

who made his sighs, with a bow,

woven with spring honey.


The spur that encourages my flanks

it won't let me slow down. Can you

divert your pupils from mine


and stop spurring me on? ...

hide the deluge on my walls?

The river grows in the bed… it grows by the seas!

 SEDIENTA PETUNIA



La petunia conjuga su aroma 

sus yemas peinan el azúcar del hambriento polen.

Mezcla el escondite de carbones adobados, 

irisa sus colores y el nido se abre en la silueta, 

su pincel resplandece en los añejos pétalos. 

Consigue dorar el gemido que embriaga 

mientras los agujeros del rocío desnudan sus hojas.


Unos remolinos rojos restallan el beso. 

Danza el néctar en el tallo,

tejido de un cielo de sonrisas

tartamudas en la grieta de la blanca noche

donde ha regado la cetina de una vela,

olvidado tiempo de bohemias horas,

cuando el cuerpo era melodía de un soñado acordeón.


Autora: Iriabel Lazo Alvarado

Costa Rica, Tilarán

Febrero, 13 de 2024

D. R. A.

Imagen de la Web

المنتدى الدولي للإبداع والإنسانية المملكة المغربية

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